A década de 1910 na Linhaceira - conclusão
Com este artigo concluímos o olhar sobre os principais acontecimentos na Linhaceira na década de 1910, de olhos postos na recriação de um dia na aldeia em 1918.
No início de 1916, a Junta de Freguesia de Asseiceira pede à Câmara de Tomar uma escola para a Linhaceira e outra para a Roda, mas sem deixar de criticar, mais uma vez, António Augusto Ferreira.
Em resposta a essas acusações, em Fevereiro, o professor informa a edilidade que fora superiormente autorizado a leccionar gratuitamente um curso primário na Linhaceira, fora das horas de ensino oficial. No dia 3 de Março, a leitura da acta das sessões da Câmara leva a entender que essas aulas terão mesmo tido sequência.
No dia 28 de Maio de 1917, a Câmara de Tomar delibera, definitivamente, pedir a criação de uma escola do sexo masculino para a Linhaceira. O processo entra finalmente nos eixos, de tal modo que em 14 de Janeiro de 1918 o Município está já a adquirir mobiliário e material escolar para a mesma.
E em 11 de Maio desse ano, a comissão construtora do edifício escolar da Linhaceira fez a entrega do mesmo à autarquia, já concluído e inspeccionado.
A partir desta data, escasseiam as referências ao assunto, que eram frequentes até aí. Todos os indícios apontam para que a escola tenha começado a funcionar no início do ano lectivo 1918/1919, mas continua por encontrar um documento que o explicite, apesar de continuarmos a trabalhar nessa investigação em várias frentes.
E até final da década encontramos apenas mais um acontecimento relevante: em 1919, a Junta de Freguesia pede a reconstrução da estrada "Asseiceira - Linhaceira - Cerejeira - Foz do Rio - Falagueiro - Roda".
A imagem do dia é composta pelas duas partes do extracto da acta em que os linhaceirenses entregam à Câmara o edifício escolar. Além da sua relevância, contém o nome dos elementos da comissão e o louvor que a edilidade lhes fez.
No início de 1916, a Junta de Freguesia de Asseiceira pede à Câmara de Tomar uma escola para a Linhaceira e outra para a Roda, mas sem deixar de criticar, mais uma vez, António Augusto Ferreira.
Em resposta a essas acusações, em Fevereiro, o professor informa a edilidade que fora superiormente autorizado a leccionar gratuitamente um curso primário na Linhaceira, fora das horas de ensino oficial. No dia 3 de Março, a leitura da acta das sessões da Câmara leva a entender que essas aulas terão mesmo tido sequência.
No dia 28 de Maio de 1917, a Câmara de Tomar delibera, definitivamente, pedir a criação de uma escola do sexo masculino para a Linhaceira. O processo entra finalmente nos eixos, de tal modo que em 14 de Janeiro de 1918 o Município está já a adquirir mobiliário e material escolar para a mesma.
E em 11 de Maio desse ano, a comissão construtora do edifício escolar da Linhaceira fez a entrega do mesmo à autarquia, já concluído e inspeccionado.
A partir desta data, escasseiam as referências ao assunto, que eram frequentes até aí. Todos os indícios apontam para que a escola tenha começado a funcionar no início do ano lectivo 1918/1919, mas continua por encontrar um documento que o explicite, apesar de continuarmos a trabalhar nessa investigação em várias frentes.
E até final da década encontramos apenas mais um acontecimento relevante: em 1919, a Junta de Freguesia pede a reconstrução da estrada "Asseiceira - Linhaceira - Cerejeira - Foz do Rio - Falagueiro - Roda".
A imagem do dia é composta pelas duas partes do extracto da acta em que os linhaceirenses entregam à Câmara o edifício escolar. Além da sua relevância, contém o nome dos elementos da comissão e o louvor que a edilidade lhes fez.
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