Por volta de 1918 - Linhaceirenses na 1ª Guerra Mundial
O ano de que agora festejamos o Centenário, embora tenha sido histórico para a Linhaceira, foi também um dos mais duros do século XX. Em curso estava a 1ª Grande Guerra, com o envolvimento (que se revelaria trágico) das tropas portuguesas e cujo armistício só ocorreria precisamente em Novembro, quando outra tragédia, a pneumónica, avançava país fora.
Em relação à Primeira Guerra, um interessante trabalho de investigação feito pelos nossos congéneres do Centro Cultural e Recreativo do Carvalhal (Serra), dá-nos conta do alistamento de 22 soldados da freguesia de Asseiceira, dos quais apenas três linhaceirenses: António Vicente Bernardino, Francisco Ferreira e José Cirgado João [sic].
No caso do primeiro, o boletim individual dá-nos conta dos seus dados, entre os quais ser filho do homónimo António Vicente Bernardino e de Carolina de Jesus. Provavelmente o seu pai seria um dos membros da comissão construtora do edifício escolar cujo centenário agora comemoramos e em que o nome aparece na acta da reunião de Câmara de 11 de Março de 1918 em que o referido edifício foi entregue ao Município.
Em relação à Primeira Guerra, um interessante trabalho de investigação feito pelos nossos congéneres do Centro Cultural e Recreativo do Carvalhal (Serra), dá-nos conta do alistamento de 22 soldados da freguesia de Asseiceira, dos quais apenas três linhaceirenses: António Vicente Bernardino, Francisco Ferreira e José Cirgado João [sic].
No caso do primeiro, o boletim individual dá-nos conta dos seus dados, entre os quais ser filho do homónimo António Vicente Bernardino e de Carolina de Jesus. Provavelmente o seu pai seria um dos membros da comissão construtora do edifício escolar cujo centenário agora comemoramos e em que o nome aparece na acta da reunião de Câmara de 11 de Março de 1918 em que o referido edifício foi entregue ao Município.
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