História de Asseiceira, 55 - Açude da Guerreira

Em 15 de Outubro de 1622, embora a temática ainda seja a mesma (o que demonstra o domínio exercido pela Ordem de Cristo sobre o rio Nabão, recurso vital da época), parece que, pelo menos, pela leitura feita por Amorim Rosa, houve acordo entre o morgado da Beselga, Pedro Álvares de Abreu e Sousa, e a Ordem no que à madre do açude da Guerreira diz respeito.


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