Os meninos
Mais uma vez, volto aqui apenas para manter a cadência diária que já leva cinco anos e meio. Não será por descansar apenas o curto período que vou à cama, desde quarta-feira passada (oficialmente de férias, em termos profissionais), que vou quebrar agora este elo.
Um destes dias, depois de descansar, falarei de vós e das coisas bonitas (palavras, fotografias, abraços, gestos, sorrisos, trabalho, trabalho, trabalho, e mais sorrisos) que deram em quantidades generosas nestes dias em que avançámos sem temor contra o cinzento e o transformámos em sol radioso.
Para já, deixo-vos os meninos, em mais uma foto do Filipe Lopes. Porque foram actores extraordinários de um improviso em que a única rede que tinham era confiarem em mim. Confiámos uns nos outros e o resultado foi excelente.
Hoje, como há cem anos, foi tudo por causa deles.
Um destes dias, depois de descansar, falarei de vós e das coisas bonitas (palavras, fotografias, abraços, gestos, sorrisos, trabalho, trabalho, trabalho, e mais sorrisos) que deram em quantidades generosas nestes dias em que avançámos sem temor contra o cinzento e o transformámos em sol radioso.
Para já, deixo-vos os meninos, em mais uma foto do Filipe Lopes. Porque foram actores extraordinários de um improviso em que a única rede que tinham era confiarem em mim. Confiámos uns nos outros e o resultado foi excelente.
Hoje, como há cem anos, foi tudo por causa deles.
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