História da Linhaceira, 207 - 1975, festa com Carlos Moniz e Maria do Amparo
A festa da Linhaceira de 8 a 10 de Agosto de 1975 foi das primeiras a contar com artistas de topo da música nacional, com a presença de um dos casais mais mediáticos da altura, Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo (a única excepção anterior terá sido a presença dos acordeonistas Eugénia Lima, Maria Fernanda Guerra e Fernando Ribeiro em 16 de Maio de 1953, a propósito da inauguração do abastecimento de água).
Mas a sua presença, em pleno PREC, quase motivou um folhetim (como então se dizia a propósito do que hoje chamamos de novela). Comecemos por comparar o que escreveram com antecedência o jornal Cidade de Tomar e o jornal O Templário, este curiosamente referindo a presença do rancho Tá-mar, da Nazaré (também então muito mediático) mas omitindo os nomes dos dois cantores a quem apenas chamou "artistas da rádio".
Posteriormente, O Templário publicou uma contundente crítica, que lida com atenção parece inserir-se claramente naquela que era a sanha do jornal contra tudo o que fosse "revolucionário", ficando a dúvida se os linhaceirenses se sentiram de facto defraudados ou se este artigo foi mais um exagero dos ânimos exaltados da época.
Mas a sua presença, em pleno PREC, quase motivou um folhetim (como então se dizia a propósito do que hoje chamamos de novela). Comecemos por comparar o que escreveram com antecedência o jornal Cidade de Tomar e o jornal O Templário, este curiosamente referindo a presença do rancho Tá-mar, da Nazaré (também então muito mediático) mas omitindo os nomes dos dois cantores a quem apenas chamou "artistas da rádio".
Posteriormente, O Templário publicou uma contundente crítica, que lida com atenção parece inserir-se claramente naquela que era a sanha do jornal contra tudo o que fosse "revolucionário", ficando a dúvida se os linhaceirenses se sentiram de facto defraudados ou se este artigo foi mais um exagero dos ânimos exaltados da época.
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