Linhaceira e as suas escolas
Muito se avançou, desde que há três anos a Linhaceira em peso compareceu para conhecer o primeiro livro que falava especificamente da sua História, no conhecimento que temos sobre o nosso passado.
Mas as páginas iniciais dessa obra, "Linhaceira e as suas escolas", continuam a ser um relato fiel da nossa realidade, curiosamente começando pelo lado da aldeia que terá sido muito provavelmente (embora não o soubéssemos então) o próprio viveiro do que somos hoje.
A publicação destas primeiras páginas serve também (nestes dias de comemoração do aniversário em que tenho sido o rosto visível do projecto) para lembrar que a Biblioteca de Temas Linhaceirenses vive também da colaboração gentil que toda a comunidade tem prestado e muito em especial do trabalho que precedeu o meu e que o tem sustentado, efectuado pelo meu pai, Miguel Garcia Lopes.
Mas as páginas iniciais dessa obra, "Linhaceira e as suas escolas", continuam a ser um relato fiel da nossa realidade, curiosamente começando pelo lado da aldeia que terá sido muito provavelmente (embora não o soubéssemos então) o próprio viveiro do que somos hoje.
A publicação destas primeiras páginas serve também (nestes dias de comemoração do aniversário em que tenho sido o rosto visível do projecto) para lembrar que a Biblioteca de Temas Linhaceirenses vive também da colaboração gentil que toda a comunidade tem prestado e muito em especial do trabalho que precedeu o meu e que o tem sustentado, efectuado pelo meu pai, Miguel Garcia Lopes.
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